Um painel de comércio dos Estados Unidos irá investigar alegações da HTC de que a Apple teria violado patentes de sua tecnologia. A fabricante de smartphones espera conseguir suspender a venda de iPhones, iPads e iPods nos Estados Unidos.
A Comissão Internacional de Comércio norte-americana afirmou que vai abrir a investigação, que trata de "certos aparelhos móveis e software relacionados".
A HTC afirmou no processo encaminhado à Comissão em maio que a Apple teria infringido cinco patentes suas relacionadas ao hardware do celular, ao software e à economia de energia em aparelhos móveis.
A empresa taiuanesa pediu que seja suspensa a importação de produtos da Apple, fabricados principalmente na China.
O processo era esperado depois que a Apple entrou com uma ação de quebra de patentes contra a companhia em março.
(Reportagem de Diane Bartz)
Tecno?Logico!
Vamo Fala Di tdo sobre tio Steve e tio Bill
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sexta-feira, 25 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Novidade: Temos a versao com dominio, mas essa nao parara
Agora temos tambem a versao XPG:
tecnoligico.xpg.com.br
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quinta-feira, 10 de junho de 2010
Henge Docks praticamente transformam MacBooks em desktops
por Rafael Fischmann | 20/04/2010 53 Comentários
Assim como eu, muita gente usa notebooks pela tranquilidade de poder levá-los em viagens ou em eventuais locomoções, mas passam boa parte do tempo trabalhando na mesa de casa e/ou do trabalho, como um desktop. Para esses, estações como as da Henge Docks são bastante interessantes.
Henge Docks para MacBooks
Compatíveis com MacBooks e MacBooks Pro, esses docks posicionam os laptops em pé (liberando espaço físico na mesa) e facilitam a conexão de periféricos — com portas USB, FireWire, Ethernet, Mini DisplayPort e de áudio. A estação possui inclusive um adaptador de força MagSafe próprio.
Henge Docks para MacBooks
Os Henge Docks para MacBooks Pro de 13 polegadas custam de US$60 a US$65, enquanto outros estão disponíveis para pré-compra com preços variados.
Safari 5
Apple lança Safari 5
A Apple acaba de anunciar o Safari 5, nova versão do seu navegador para desktops que traz várias novidades para usuários finais. Elas são bastante semelhantes às que apareceram nas notas de lançamento vazadas no último final de semana.
Uma nova função chamada Safari Reader aprimora a leitura de artigos da web ao identificá-los por meio do seu avançado sistema de análise de layout, oferecendo um botão na barra endereços que os exibe em sua plenitude na janela do aplicativo e inclui opções para enviá-los via email para outras pessoas ou imprimir — não é nada original e revolucionário, mas vale a pena. Além disso, o browser oferece buscas no Bing como iOS 4, aprimora a barra de endereços, traz melhorias nas ferramentas de inspeção de sites e proporciona aceleração de hardware em PCs com Windows.
Para os que pensavam que a Apple estava dormindo em serviço com relação à performance, o Safari 5 é 30% mais veloz que a versão anterior na execução de JavaScript e até supera o Chrome em alguns aspectos. Ele já fazia um bom trabalho ao carregar sites independentemente do uso intenso dessa linguagem (ou seja, processar e visualizar o conteúdo em si), mas agora ele volta a se afirmar entre os browsers mais rápidos usando recursos como pré-busca de endereços DNS e um sistema aprimorado de cache.
Mais de dez recursos novos do padrão HTML5 foram adicionados à lista de suporte oferecido pelo Safari em sua quinta versão, incluindo novidades bastante interessantes que a Mozilla ajudou a trazer para o mercado. Dentre elas, destacam-se suporte a geolocalização, legendas para vídeos, arrastar & soltar entre desktop e browser e muito mais — todos suportados em todos os produtos da Apple, a partir de agora.
Além de tudo isso, também merece destaque o aguardadíssimo suporte a extensões. Assim como no Chrome, extensões podem ser criadas usando HTML, CSS e JavaScript, mas em vez de falar apenas que isso é possível e deixar o desenvolvedor tentando descobrir o que usar para criá-las, a Apple criou um construtor de extensões e abriu um programa de desenvolvimento gratuito para administrar a oferta delas para usuários com assinatura digital, o que comprova sua segurança e confiabilidade.
O Safari 5 pode ser baixado agora por usuários de Macs com o Mac OS X 10.5.8 Leopard ou superior e também está disponível PCs com o Windows XP SP2, Vista ou 7 — basta ir até o site da Apple ou a Atualização de Software (Software Update), caso você já seja um usuário do browser. Usuários que ainda tiverem em suas máquinas o Mac OS X Tiger 10.4.11 poderão atualizar o Safari para a versão 4.1. Já o Safari Developer Program será aberto em breve para desenvolvedores, provavelmente ao longo desta edição da WWDC.
FBI investigará falha de segurança nos servidores da AT&T que comprometeu donos de iPads
FBI investigará falha de segurança nos servidores da AT&T que comprometeu donos de iPads
Por ter comprometido os dados confidenciais de muitos membros do governo norte-americano que haviam adquirido iPads com Wi-Fi+3G, a AT&T está sendo investigada pelo FBI sobre a falha de segurança que originou o vazamento em questão, comprovando a veracidade das informações apresentadas pela Gawker ontem à noite. Horas depois dessa notícia, a operadora confirmou o vazamento de 114 mil endereços de email e ICC-IDs de donos da tablet da Apple, incluindo não apenas pessoas em cargos governamentais, mas também muitos executivos.
iPad com Wi-Fi+3G
No momento, os usuários afetados pela brecha estão sendo alertados do incidente e orientados sobre como proceder na proteção de seus dados, mas isso não basta. A AT&T deverá explicar a agentes federais dos Estados Unidos como dezenas de milhares de pessoas no seu banco de dados ficaram expostas a um ataque por meio da internet, respondendo a acusações que eles estavam acessíveis a hackers sem as devidas medidas de proteção.
Uma empresa chamada Goatse Security foi a primeira a descobrir a vulnerabilidade dos endereços de email que vazaram, afirmando que avisou e esperou a AT&T consertar a mancada na sua rede antes de revelar o caso aos veículos da imprensa. Diversas medidas serão tomadas pelos investigadores durante o processo e a Apple será informada constantemente sobre o progresso delas — porém, não há como garantir que o processo de ativação de internet celular via iPads será modificado para corresponder aos resultados do inquérito.
Leia mais: FBI investigará falha de segurança nos servidores da AT&T que comprometeu donos de iPads | MacMagazine
Por ter comprometido os dados confidenciais de muitos membros do governo norte-americano que haviam adquirido iPads com Wi-Fi+3G, a AT&T está sendo investigada pelo FBI sobre a falha de segurança que originou o vazamento em questão, comprovando a veracidade das informações apresentadas pela Gawker ontem à noite. Horas depois dessa notícia, a operadora confirmou o vazamento de 114 mil endereços de email e ICC-IDs de donos da tablet da Apple, incluindo não apenas pessoas em cargos governamentais, mas também muitos executivos.
iPad com Wi-Fi+3G
No momento, os usuários afetados pela brecha estão sendo alertados do incidente e orientados sobre como proceder na proteção de seus dados, mas isso não basta. A AT&T deverá explicar a agentes federais dos Estados Unidos como dezenas de milhares de pessoas no seu banco de dados ficaram expostas a um ataque por meio da internet, respondendo a acusações que eles estavam acessíveis a hackers sem as devidas medidas de proteção.
Uma empresa chamada Goatse Security foi a primeira a descobrir a vulnerabilidade dos endereços de email que vazaram, afirmando que avisou e esperou a AT&T consertar a mancada na sua rede antes de revelar o caso aos veículos da imprensa. Diversas medidas serão tomadas pelos investigadores durante o processo e a Apple será informada constantemente sobre o progresso delas — porém, não há como garantir que o processo de ativação de internet celular via iPads será modificado para corresponder aos resultados do inquérito.
Leia mais: FBI investigará falha de segurança nos servidores da AT&T que comprometeu donos de iPads | MacMagazine
Venda de iPhones já representa 40% do faturamento da empresa. Nova geração do aparelho muda design e adiciona funções que os usuários pediam: multitarefa e câmera frontal
REDAÇÃO ÉPOCA
Steve Jobs apresentou nesta segunda-feira (7) a nova geração do iPhone, o smartphone da Apple. "Nós vamos dar o maior salto desde o iPhone original: iPhone 4", afirmou Jobs durante a apresentação do aparelho na Conferência Mundial de Desenvolvedores (WWDC, na sigla em inglês), em San Francisco. Jobs comparou o novo iPhone, que é todo feito de vidro preto e aço inoxidável, com uma "câmera antiga da Leica".
O iPhone é um dos produtos mais importantes da Apple. Cerca de 40% do faturamento da empresa vem do iPhone. As três primeiras versões do smartphone já venderam mais de 50 milhões de unidades desde 2007. No último trimestre, o número de iPhones vendidos cresceu 131% em relação ao mesmo trimestre de 2009.
O novo modelo, que deve começar a ser comercializado no dia 24 de junho, chega em um momento em que a HTC, a Motorola e outras fabricantes de celular começam a aumentar a concorrência no mercado de smartphones, com o lançamento de novos aparelhos baseados no Android, o sistema operacional móvel do Google. Nos Estados Unidos, o Android acabou de se tornar o segundo sistema mais usada em celulares, deixando a Apple com o terceiro lugar.
O iPhone 4 é a primeira grande mudança no aparelho, que já recebeu duas atualizações desde 2007. Segundo Jobs, a tela tem uma resolução quatro vezes melhor do que os modelos anteriores e possuiu mais pixes do que o olho humano é capaz de enxergar. A câmara fotográfica foi melhorada e agora tem cinco megapíxels, LED flash, zoom de cinco vezes e capacidade para gravar vídeo de alta-resolução. O aparelho ainda incluiu uma segunda câmera na frente, o que permite a realização de videoconferências.
Jobs também afirmou que com apenas 9,3 milímetros de espessura - 24% mais fino do que o iPhone 3GS - o iPhone 4 é o smartphone mais fino no mercado.
O sistema operacional do iPhone também é novo e seu nome vai mudar para iOS 4, agora que não será mais usado apenas no iPhone (será usado também no iPad). O novo sistema permitirá finalmente a função de multitarefa, além de outras 100 novas funções. O iOS 4 também roda uma plataforma de publicidade para aplicativos do iPhone chamada iAd. Na iAd, os anunciantes podem criar seus próprios anúncios e receber 60% da renda, disse Jobs.
Os rumores sobre a quarta versão do iPhone haviam aumentado depois que um protótipo do aparelho foi perdido e comprado pelo blog Gizmodo. Jobs falou pouco sobre o incidente durante apresentação. "Agora, alguns de vocês já viram isso", Jobs, disse antes de apresentar o iPhone 4. "Acreditem, vocês não viram", afirmou.
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